sábado, 6 de setembro de 2008

Literatura na Revolução Industrial

A partir do séc. XIX, o progresso das indústrias e da ciência, fez com que a literatura tivesse novos assuntos e preocupações. O subjetivismo do romantismo é substituído pela objetividade do realismo/naturalismo retratava tudo o que ali novo havia acontecido com sociedade, desde da vida social até as imaginações das pessoas.
A idealização de um amor passa a ser uma descrição daquilo que se vê características de realismo/naturalismo é:
- detalhista na caracterização dos personagens e ambientes.
- a mulher passa a ser um objeto sexual
- a temática é o adultério e o crime retrata fatos reais, como as injustiças sociais
A indústria se evolui trazendo com sigo conseqüências, como a realidade que vivemos, as pessoas saem daqueles pensamentos emocionais e passem a pensar e criticar em tudo que vêem.

Os Movimentos Ludistas, Cartistas e Socialistas



Com a Revolução Industrial iniciada na Inglaterra, a situação da classe operária, agravava-se dia-a-dia. O excesso de mão de obra, em grande parte desqualificada, degradava ossalários e acentuava a miséria do proletariado. Os patrões, por sua vez, necessitavamcada vez mais de produção. A solução era incorporação de máquinas cada vez mais eficientesque contribuísse para aumentar a produtividade. Uma característica dessas máquinas erapoderem ser operadas por um número menor de trabalhadores, permitindo aos patrõescontratarem menos funcionários. Presos, vários luditas foram condenados á morte ou á deportação. Não obstante, o movimento continuou com menos intensidade, mas denunciando as más condições de vida da classe operária. Mas de qualquer forma, o movimento demonstrou que a classe trabalhadora possuía um certo potencial de reação contra a exploração.



Mais tade outro movimento dos operarios explodiu na Inglaterra, conhecido com Cartismo.









O "cartismo" nasceu em 1837, quando foi redigida a "Carta ao Povo", documento que continha seis pontos de reivindicação: sufrágio universal, igualdade dos distritos eleitorais, supressão do censo, eleições anuais, voto secreto, pagamento aos deputados do Parlamento. Desde a década de 30 os cartistas fizeram conquistas consideráveis para a classe operária como: 1º lei de proteção ao trabalho infantil (1833), lei de imprensa (1836), reforma do Código Penal (1837), regulamentação do trabalho feminino e infantil (1842), lei de supressão dos direitos sobre os cereais e lei permitindo as associações políticas (1846), lei da jornada de trabalho de 10 horas (1847).No auge do movimento, foi feita uma petição que exigia o sufrágio universal e a resolução de problemas econômicos. Apesar dos 3 milhões de assinaturas que a acompanhavam, a petição foi recusada pelo Parlamento.
Em 1942, nova carta ou petição seria enviada ao parlamento.Paralelamente, uma greve geral de trabalhadores agitava a Inglaterra. A má vontade edemora dos parlamentares em dar um retorno a essas exigências gerou uma série deagitações e uma onda de greves que duraria por cerca de 10 anos.


Mas o cartismo, além de algumas conquistas sociais, teve outra importância. No decorrer do movimento, o proletariado foi assimilando, se identificando e propagandeando um conjuntode idéias políticas conhecidas como socialismo.


O Socialismo é dividido entre o Socialismo Utópico e o Cientifico.



Os primeiros socialistas eram burgueses, alguns poucos, que se preocupavam com a situação de miséria da classe trabalhadora. No início do século, paralelamente ao Ludismo e ao Cartismo, surgia na Europa um movimento solidário organizado por burgueses capitalistas que propunha algumas mudanças que contribuíssem para amenizar as condições críticas em que vivia o operariado. Não propunha o fim do capitalismo, mesmo porque eram capitalistas. Sugeriam, e lutavam por isso, uma humanização das relações sociais e de trabalho. Um capitalismo bom, conscientizado, bem gerenciado e que cuidasse melhor dos trabalhadores. os primeiros socialistas eram burgueses, alguns poucos, que se preocupavam com a situação de miséria da classe trabalhadora. No início do século, paralelamente ao Ludismo e ao Cartismo, surgia na Europa um movimento solidário organizado por burgueses capitalistas que propunha algumas mudanças que contribuíssem para amenizar as condições críticas em que vivia o operariado. Não propunha o fim do capitalismo, mesmo porque eram capitalistas. Sugeriam, e lutavam por isso, uma humanização das relações sociais e de trabalho. Um capitalismo bom, conscientizado, bem gerenciado e que cuidasse melhor dos trabalhadores.


No Socialismo Utopico propunha se que houvesse justiça social, que as querelas entre patrões e operários fossem solucionadas de formas pacífica; criticavam o liberalismo econômico e a livre concorrência; sugeriam a criação de comunidades auto suficientes, apoiadas pela burguesia, compostas de operários que através da cooperação teriam suas necessidades atendidas; a criação de cooperativas de trabalhadores, a nível nacional, que negociariam entre si, a troca de bens e de serviços; Pediam a participação do Estado controlando a economia para evitar osabusos do capitalismo;


Já o Socialismo Cientifico acreditava que o capitalismo pudesse ser reformado, não acreditava que pudesse haver um “bom capitalismo”. Para eles o que legitimava o capitalismo era exatamente a exploração do mais forte pelo mais fraco. Portanto para alcançar a justiça, a liberdade e a redenção da classe trabalhadora era necessário destruir o capitalismo e substitui-lo por um sistema justo, capaz de satisfazer as necessidades dos reais produtores de riquezas que são os trabalhadores.


Tendo como base esse principio, esses dois pensadores, Marx e Engels, impulsionou ummovimento que se preocupava com as questões sociais provocadas pelo capitalismo industrial.Esse movimento foi o socialismo científico. Outra característica particular foi o seu radicalismo acentuado, pois pregava abertamente a destruição do capitalismo. Foi uma proposta didaticamente bem estruturada, racional, teorizada. Tinha um objetivo definido e os primeiros defensores tinham estabelecido os caminhos para sua consecução.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Revolução Industrial (Geografia)

A revolução industrial

O espaço geográfico, a partir das transformações socioeconômicas dos séculos XV e XVI, passou a ter abrangência mundial. A organização espacial variou de acordo com papel diferenciado que ocuparam as colônias, as metrópoles e outras regiões do globo, com maior ou menor grau de integração ao novo sistema econômico.
As transformações sociais e econômicas associadas a esse período foram tão intensas que representaram uma verdadeira revolução, chamada de Revolução Industrial.
Porém, a mais profunda transformação espacial ocorreu com a introdução da indústria moderna na Inglaterra, que marcou o inicio do capitalismo industrial (concorrencial ou liberal). A industrialização não provocou mudanças apenas na forma de produção, mas direcionou toda a configuração do espaço atual. Modificou as relações sociais e territoriais, difundiu cultura e técnica, aprofundou a competição entre os povos, concentrou a população no espaço e provocou o crescimento cada vez maior das cidades.
Com a invenção da máquina a vapor e sua incorporação à produção industrial, os trabalhadores eram obrigados a trabalhar conforme o ritmo das máquinas, de maneira padronizada. Outra parte da mão-de-obra disponível foi requisitada para trabalhar nas minas de carvão (fonte de energia dessa primeira fase da Revolução Industrial). Nesse período, o “lucro” não advinha mais da exploração das colônias, mas sim, da produção de mercadorias pelas indústrias, que trazia embutido a exploração dos trabalhadores através da mais-valia.
Nos séculos XVIII e XIX, o capitalismo florescia na forma de pequenas e numerosas empresas, que competiam por uma fatia do mercado, sem que o Estado interferisse na economia. Nessa fase (liberal), predominava a doutrina de Adam Smith, segundo a qual o mercado deve ser regido pela livre concorrência, baseada na lei da oferta e da procura.
Dentro das fábricas, mudanças importantes aconteceram: a produtividade e a capacidade de produzir aumentaram velozmente; aprofundou-se a divisão do trabalho e cresceu a produção em série. Nessa época, segunda metade do séc. XIX, ocorreu o que se convencionou chamar de Segunda Revolução Industrial. Uma das características mais importantes desse período foi a introdução de novas tecnologias e novas fontes de energia no processo produtivo. Pela primeira vez, tendo como pioneiros a Alemanha e os Estados Unidos, a ciência era apropriada pelo capital, sendo posta a serviço da técnica, ao contrário da primeira revolução industrial onde as tecnologias eram resultados espontâneos e autônomos. Agora empresas eram criadas com o fim de descobrirem novas técnicas de produção.
Com o brutal aumento da produção, acirrou-se cada vez mais a concorrência. Era cada vez maior a necessidade de se garantirem novos mercados consumidores, novas fontes de matérias-primas e novas áreas para investimentos lucrativos.
Foi dentro desse quadro que ocorreu a expansão imperialista na Ásia e na África, o que consolidou de vez a divisão internacional do trabalho.

Revolução industrial e urbanização

O capitalismo comercial já havia modificado a estrutura e o papel das cidades e o modo de vida urbano. Na cidade desenvolveram-se a produção artesanal e a manufatureira. Com o capitalismo industrial, a população urbana passou a crescer mais do que a rural. A revolução industrial provocou ainda uma revolução agrícola, com a produção de instrumentos para o trabalho na terra e com a modificação do sistema de propriedade e de organização de trabalho no campo. O trabalho agrário, cada vez mias especializado e menos de subsistência, obrigou o agricultor a complementar as suas necessidades, comprando outros produtos no mercado urbano. A dinamização da economia e a intensificação dos intercâmbios comerciais exigiram a ampliação das vias de comunicação que, ao convergirem para as cidades, estimularam ainda mais o seu crescimento. Um novo meio de transporte revolucionou os meios de comunicação: o ferroviário. Isso possibilitou o aparecimento de novas regiões industriais na Europa, e cada vez mais novos produtos foram colocados no mercado. Essa fase caracteriza o que se convencionou chamar de Segunda Revolução Industrial. Enquanto a indústria inglesa mantinha, em grande parte, os equipamentos e maquinários tradicionais, os novos países que industrializavam na Europa ( como Alemanha ) e em outras regiões do mundo (como os Estados Unidos e o Japão) incorporavam as novas tecnologias e instalavam suas indústrias em consonância com as novas infra-estruturas de transporte e energia, tornando-se, neste sentido, mais competitivos.

A Química




A Química
A Química recebeu o caráter de Ciência Pura. Roberto Boyle sugeriu a idéia dos elementos químicos e reviveu a Teoria Atômica. Lavoisier cria a Química Quantitativa; da nome ao Oxigênio e Hidrogênio afirmando que a própria vida, em essência, é um processo químico.



http://www.cebatuira.org.br/Evolucao_Humana/evolucaohumanamarco2002.htm



A história da química está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento do homem, já que abarca todas as transformações de matérias e as teorias correspondentes. Com frequência a história da química se relaciona intimamente com a história dos químicos e — segundo a nacionalidade ou tendência política do autor — ressalta em maior ou menor medida os sucessos alcançados num determinado campo ou por uma determinada nação. A ciência química surge no século XVII a partir da Revolução Industrial e dos estudos de alquimia populares entre muitos dos cientistas da época. Considera-se que os princípios básicos da química se recolhem pela primeira vez na obra do cientista britânico Robert Boyle: The Sceptical Chymist (1661). A química, como tal, começa a ser explorada um século mais tarde com os trabalhos do francês Antoine Lavoisier e as suas descobertas em relação ao oxigênio com Carl Wilhelm Scheele, à lei da conservação da massa e à refutação da teoria do flogisto como teoria da combustão,a tabela periódica e a descoberta dos elementos químicos.
Em 1860, os cientistas já tinham descoberto mais de 60 elementos químicos diferentes e tinham determinado sua massa atômica. Notaram que alguns elementos tinham propriedades químicas similares pelo que deram um nome a cada grupo de elementos parecidos. Em 1829, o químico J. W. Döbenreiner organizou um sistema de classificação de elementos no qual estes agrupavam-se em grupos de três denominados tríades. As propriedades químicas dos elementos de uma tríade eram similares e suas propriedades físicas variavam de maneira ordenada com sua massa atômica.

Breve cronologia

Egipto
Extração do ferro.
Fabricação do vidro.
Os egípcios conhecem a fermentação que permite-lhes produzir cerveja. Eles fabricam corantes utilizados sobretudo para maquiagens.

China
Fabricação da porcelana.
Utilização da Pólvora.

Grécia
Para Empédocles existem quatro elementos: a água, o ar, o fogo e a terra, que se atraem ou se repelem. Platão retoma mais tarde esta teoria associando estes quatro elementos a formas geométricas.
O filósofo Anaxágoras vê o mundo em mudança perpétua, sem criação nem destruição de matéria mas com reordenações das partículas elementares.
Leucipo, e depois Demócrito, acham que a matéria está composta de partículas elementares, os átomos.

Principais avanços tecnológicos

Século XVII

1698 - Thomas Newcomen, em Staffordshire, na Grã-Bretanha, instala um motor a vapor para esgotar água em uma mina de carvão(antes da Revolução Industrial).

Século XVIII

1708 - Jethro Tull (agricultor), em Berkshire, na Grã-Bretanha, inventa a primeira máquina de semear puxada a cavalo, permitindo a mecanização da agricultura.
1709 - Abraham Darby, em Coalbrookdale, Shropshire, na Grã-Bretanha, utiliza o carvão para baratear a produção do ferro.
1733 - John Kay, na Grã-Bretanha, inventa uma lançadeira volante para o tear, acelerando o processo de tecelagem.
1740 - Benjamin Huntsman, em Handsworth, na Grã-Bretanha, descobre a técnica do uso de cadinho para fabricação de aço.
1761 - Abertura do Canal de Bridgewater, na Grã-Bretanha, primeira via aquática inteiramente artificial.
1764 - James Hargreaves, na Grã-Bretanha, inventa a fiadora "spinning Jenny", uma máquina de fiar rotativa que permitia a um único artesão fiar oito fios de uma só vez[1].
1765 - James Watt, na Grã-Bretanha, introduz o condensador na máquina de Newcomen, componente que aumenta consideravelmente a eficiência do motor a vapor.
1768 - Richard Arkwright, na Grã-Bretanha, inventa a "spinning-frame", uma máquina de fiar mais avançada que a "spinning jenny".
1771 - Richard Arkwright, em Cromford, Derbyshire, na Grã-Bretanha, introduz o sistema fabril em sua tecelagem ao acionar a sua máquina - agora conhecida como "water-frame" - com a força de torrente de água nas pás de uma roda.
1776 - 1779 - John Wilkinson e Abraham Darby, em Ironbridge, Shrobsihire, na Grã-Bretanha, constroem a primeira ponte em ferro fundido.
1779 - Samuel Crompton, na Grã-Bretanha, inventa a "spinning mule", combinação da "water frame" com a "spinning jenny", permitindo produzir fios mais finos e resistentes. A mule era capaz de fabricar tanto tecido quanto duzentos trabalhadores, apenas utilizando alguns deles como mão-de-obra.
1780 - Edmund Cartwright, de Leicestershire, na Grã-Bretanha, patenteia o primeiro tear a vapor.
1793 - Eli Whitney, na Geórgia, Estados Unidos da América, inventa o descaroçador de algodão.
1800 - Alessandro Volta, na Itália, inventa a bateria elétrica.

Século XIX

1803 - Robert Fulton desenvolveu uma embarcação a vapor na Grã-Bretanha.
1807 - A iluminacão de rua, a gás, foi instalada em Pall Mall, Londres, na Grã-Bretanha.
1808 - Richard Trevithick expôs a "London Steam Carriage", um modelo de locomotiva a vapor, em Londres, na Grã-Bretanha.
1825 - George Stephenson concluiu uma locomotiva a vapor, e inaugura a primeira ferrovia, entre Darlington e Stockton-on-Tees, na Grã-Bretanha.
1829 - George Stephenson venceu uma corrida de velocidade com a locomotiva "Rocket", na linha Liverpool - Manchester, na Grã-Bretanha.
1830 - A Bélgica e a França iniciaram as respectivas industrializações utilizando como matéria-prima o ferro e como força-motriz o motor a vapor.
1843 - Cyrus Hall McCormick patenteou a segadora mecânica, nos Estados Unidos da América.
1844 - Samuel Morse inaugurou a primeira linha de telégrafo, de Washington a Baltimore, nos Estados Unidos da América.
1856 - Henry Bessemer patenteia um novo processo de produção de aço que aumenta a sua resistência e permite a sua produção em escala verdadeiramente industrial.
1865 - O primeiro cabo telegráfico submarino é estendido através do leito do oceano Atlântico, entre a Grã-Bretanha e os Estados Unidos da América.
1869 - A abertura do Canal de Suez reduziu a viagem marítima entre a Europa e a Ásia para apenas seis semanas.
1876 - Alexander Graham Bell inventou o telefone nos Estados Unidos da América (em 2002 o congresso norte-americano reconheceu postumamente o italiano Antonio Meucci como legítimo invetor do telefone)
1877 - Thomas Alva Edison inventou o fonógrafo nos Estados Unidos da América.
1879 - A iluminação elétrica foi inaugurada em Mento Park, New Jersey, nos Estados Unidos da América.
1885 - Gottlieb Daimler inventou um motor a explosão.
1895 - Guglielmo Marconi inventou a radiotelegrafia na Itália.
http://wapedia.mobi/pt/Hist%C3%B3ria_da_qu%C3%ADmica

O BURACO DA CAMADA DE OZÔNIO

Camada de ozônio envolve a terra como uma espécie de capa protetora de vários tipos de radiação, sendo a principal delas a radiação ultra violeta (principal causadora de câncer de pele). Devido ao desenvolvimento industrial, passaram a ser utilizados produtos que emitem clorofluorcarbono (CFC) um gás que ao atingir a camada de ozônio destrói as moléculas que formam (O3). Nas ultimas décadas tentou-se evitar ao máximo a utilização de CFC, porem essas tentativas foram ineficientes devido a dificuldade de substituir esse gás.
No Brasil ainda a pouco com o que se preocupar. A camada de ozônio ainda não perdeu 5% de seu tamanho original. No Brasil apenas 5% dos aerosóis utilizam CFC, já que a mistura do butano e propano é significativamente mais barata, funcionando perfeitamente no lugar do clorofluorcarbono.

www.escolas.trendnet.com.br/mdeus/projeto-canal/HOME%20CANAL/Home%20Linux/home/home/CONSEQUENCIAS.htm

Efeito Estufa
É quando os raios solares penetram na atmosfera terrestre e quando refletidas da superfície terrestre não consegue sair de volta devido à grande quantidade de gases (principalmente CO2)na atmosfera.Esses raios ficam batendo na superfície terrestre indo e voltando,aumentando assim a temperatura terrestre.

Protocolo De Kyoto
Tenta-se desde algumas décadas atrás diminuir-se a emissão dos gases causadores da diminuição da camada de ozônio,mas algumas dessas tentativas não vem dando certo.Preocupados com o aquecimento global causado pelo efeito estufa,começou em Toronto em Outubro de 1988,no Canadá, um acordo que previa a diminuição dos gases causadores do efeito estufa em algo em torno de 5,2% entre os anos de 2008 e 2012. Foi assinado e posto em prática efetivamente em 1997,na cidade japonesa de Kioto.Nessa reunião,84 países se dispuseram a aderir ao protocolo e o assinaram, dessa forma se comprometeram a implantar medidas com intuito de diminuir a emissão de gases.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

2º Lei da termodinâmica.. Influência da física na Revolução Industrial

Com a Revolução Industrial, as máquinas substituíram várias ferramentas e eliminaram algumas funções antes exercidas pelos operários. Nessa época, as máquinas térmicas foram mais utilizadas, a máquina térmica é um dispositivo que transforma calor em trabalho mecânico e o próprio inventor grego Heron. Somente no século XVIII vieram a ser construídas as primeiras máquinas térmicas capazes de realizar trabalho em escala industrial.

A máquina de Watt
As primeiras máquinas térmicas, inventada no século XVIII, consumiam grande quantidade de combustível para produzir um trabalho relativamente pequeno. Por volta de 1770, o inventor escocês James Watt apresentou um novo modelo de máquina térmica que veio substituir, com enormes vantagens as máquinas já existentes. a máquina de Watt funcionava da seguinte maneira: o vapor formado na caldeira à alta pressão penetra no cilindro através de uma válvula A que está aberta (neste momento uma outra válvula B está fechada). O pistom, é então, empurrado pelo vapor colocando em rotação uma roda a ele acompanhada. Quando o pistom se aproxima da extremidade do cilindro, a válvula A é fechada e a B é aberta, permitindo o escapamento do vapor para o condensador, o qual é continuamente resfriado por um jato de água fria. Assim o vapor se condensa, ocasionando uma queda de pressão no interior do cilindro, fazendo com que o pistom retorne à posição inicial. A válvula B é então fechada, enquanto a A é aberta, permitindo nova adimissão de vapor no cilindro, repetindo-se o ciclo. Desta maneira, a rota acoplada no pistom se manterá continuamente em rotação.
A máquina a vapor de Watt passou a ser amplamente usada nas fábricas, sendo consideradas um dos fatores que provocaram a famosa Revolução Industrial.
Locomotiva à vapor
A máquina térmica de Watt deu origem à locomotiva a vapor. Veja as fases do seu funcionamento:
- O vapor proveniente da caldeira entra pela extremidade esquerda do cilindro, empurrando o pistom para a direita;
- O vapor que estava à direita do pistom escapa por uma saída;
- Uma válvula deslisante desloca-se então, para a esquerda, fechando a entrada incial de vapor e abrindo a entrada da direita;
- O pistom, que ja se encontrava na extremidade direita do cilindro, recebe a pressão desta nova entrada de vapor e desloca para a direita;
- Um novo movimento da válvula deslisante, agora para a direita, permite novamente a esquerda e o ciclo se repete.
Turbina à vapor
Os modelos de máquinas térmicas que apresentamos são, atualmente muito pouco utilizadas. A energia térmica do vapor continua sendo empregada para movimentar outro modela de máquina térmica, denominand0 turbina à vapor. O seu funcionamento é mais simples do que o da máquina de Watt: o jato de vapor, a altíssima pressão é lançado contra um conjunto de lâminas presas a um eixo (rotor), colocando a turbina em rotação.
Motor de explosão
No decorrer do século XX, foram inventados vários outros tipos de máquinas térmicas, destacando-se entre elas os motores de explosão, as turbinas à vapor, os motores à jato etc.
Conhecerems agora um esquema de motor de explosão a 4 tempos:
- No 1º tempo, denominado a dimensão, a válvula A se abre, permitindo a entrada da explosiva, enquanto o pistom desce no cilindro;
- No 2º tempo, denominado compressão, a mistura é comprimida na candra C (o pistom sobe) e sua temperatura se eleva. Neste tempo, as válvulas A e B permanecem fechadas;
- No 3º tempo, denominado explosão e expansão a vela V produz uma sentelha elétrica, causando a ignição da mistura explosiva. Este é o único tempo no qual a produção de um trabalho efetivo, pois os gases quentes da combustão, por sua alta pressão, fazem o pistom descer comunicando o movimento de rotação a uma rota a ele acoplada.
Fechando-se a válvula D, uma nova descida do pistom e a abertura da válvula A dão início a outro ciclo.
Rendimento de uma máquina térmica
Denimina-se rendimento R, de uma máquina térmica a aceleração entre o trabalho, T, que ela realiza em cada ciclo, e o calor, Q1, absorvido durante o ciclo da fonte quente, isto é;
R=T/Q1, logo, o rendimento de uma máquina térmica será tanto maior quanto maior for o trabalho que ela realiza para determinada quantidade de calor absorvido. Assim se o rendimento de uma máquina for R=0,5 (ou R=50%), isto significa que etsa máquina transforma em trabalho a metade do calor que ela recebe da fonte quente. Sendo Q1=T + Q2 ou T=Q1 - Q2. Então podemos expressar o rendimento de uma máquina térmica da seguinte maneira:
R=T/Q1=Q1-Q2/Q1 ou R=1-Q/Q1.
A segunda Lei da Termodinâmica
Observando o comportamento das máquinas térmicas durante muitos anos os cientistas perceberam que era impossível construir uma máquina com R=1 ou R=100% de rendimento. Esta conclusão constitui uma das leis fundamentais na natureza, denominada 2º Lei Termodinâmica, que foi enunciada por Kelvin, da seguinte maneira:
é impossível construir uma máquina térmica, que operando um ciclo, transforma em trabalho toda energia a ela fornecida.
Desta forma o rendimento de qualquer máquina térmica é inferior a 100%.

A função da matemática no período da Revolução Industrial.

Índice de qualificação das necessidades do povo
FIGURA 1


Esquema de máquinas mais eficientes
FIGURA 2
Aumento de tecnologias no país
FIGURA 3

A matemática durante a Revolução Industrial teve como objetivo mostrar a porcentagem e a taxa de fatos ocorridos. Os gráficos têm as funções de ilustrar os fatos que se passavam naquela época. No trabalho, é apresentado um retrospecto da história das origens do desenvolvimento das máquinas a vapor da Grécia Antiga até os projetos dos barcos a vapor e locomotivas na Revolução Industrial (física). É mencionada questão que levou James Watt a levantar problema matemático que seria resolvido de forma aproximada e finalmente é exposta a solução exata do problema. Para tal é feito uma breve revisão do conceito matemático de inversão e essa questão é relacionada com a de outros problemas matemáticos contemporâneos. Isso tudo era resolvido através do estudo dos gráficos.
Teve como destaque por causa dos estudos de engenheiros que descobriram máquinas mais avançadas e eficientes.
Enfim, a matemática teve muita importância não só no período da Revolução Industrial, mas também em todo o ciclo de vida das pessoas, pois convivemos sempre com algo matemático.


terça-feira, 2 de setembro de 2008

Participação da Biologia no período da Revolução Insdustrial

DOENÇAS

A primeira doença que vamos falar é a Varíola.
Uma doença que na foi classificada como a doença mais devastadora e foi também erradicada pela organização Mundial de Saúde em 1980.
A Varíola veio em manchetes de jornais dizendo que era utilizada como arma biológica.
Cientistas dizem que a Varíola tenha surgido há três mil anos, no Egito ou na Índia.Depois se espalhou pelo mundo causando varias epidemia matando diversas populações de todo o Mundo e
também aqui no Brasil vários povos indígenas.

A varíola é uma doença exclusiva do homem, não é transmitida por animais como a dengue.
O vírus da varíola pertence à mesma família do vírus que é causadores de doenças próprias do gado bovino, ou seja, a varíola bovina e de outros animais.
Varíola é uma doença infecto-contagiosa provocada pelo vírus Orthopoxvírus variolae, um dos maiores vírus que afeta o ser humano.
A transmissão da doença pode ser feita pelo convívio e pela respiração.

A varíola guando entra em algum organismo fica entre sete a dezessete dias, depois disso passa para a garganta e nas fossas nasais e causa febre alta, um estado que fica entre dois a cinco anos.

Depois disso doença assumia uma forma agressiva onde a febre abaixava e começavam a aparecer erupções avermelhadas, onde aparece na garganta, boca, roto e depois pelo corpo inteiro, com o tempo as erupções evoluem e transforma em pústulas (pequenas bolhas de pus) que provoca coceira intensa.

A vacina contra a varíola foi descoberta no dia 14 de maiso de 1796 guando o médico Inglês Edward Jenner retirou uma pequena guantidade de sangue das mãos de uma camponesa e inoculou em um menino de 8 anos, passandoo tempo contatou que a criança havia se tornado imune.Mais antes de Jenner descobrir a vacina os chineses por volta do ano 1000 já utilizava um método que constava em extrair o pus das vesículas em estágio avançado de um doente e inoculá-lo em jovens fortes e sadios.

Mais falando mais um pouco da varíola ela a´te no final do século XVIII a varíola constituía uma grande destruição de humanos desfigurando rosto dos sobreviventes com cicatrizes e perda de vista. Na Europa no séc.XVIII houve 60 milhões de vítimas de varíola.


Foto de uma pessoa com a varíola:




Vídeo que mostram as pessoas com a Variola:





As doenças sexualmente transmissíveis:

Sexualmente transmissíveis como o advento da Revolução Industrial, houve um crescimento na prostituição grande, onde as mulheres começarão a vender seu corpo em troca de favores de seus patrões e capatazes expandindo mais ainda o tráfico de mulheres. Somente em 1899 aconteceu a primeira iniciativa para acabar com a escravidão e exploração de mulher e meninas...
Mais mesmo tentando acabarem com isso as doenças não deixaram de vir como por exemplos essas doenças:




Sífilis: Doença transmitida sexualmente como a mais grave na história da humanidade parece uma lesão, na parte do organismo que esteve em contacto com a fonte de infecção. Não é uma doença não tão mortífera como em outras épocas, é um grande problema essa doença porque durante a duração da doença a pessoa que estiver com isso pode ficar louco ou morrer.
Isso pode passar despercebido principalmente nas mulheres. Depois de duas semanas ela inflama os gânglios inguinais, passados dois meses aparece uma erosão por todo o corpo que desaparece logo após.
Se a mulher chegar a engravidar durante a doença o filho fica em risco de morte ou nascer com graves anomalias.

Gonorréia: É muito freqüente no reino unido, mais de 80% dos urretrites são de origem gonocócia, na década de 80, a nível mundial, veio um aumento do numero de mulheres infectadas, assim como de infecções extragenitais.
Só que a gonorréia não produz imunidade, a pessoa pode adquiri-la novamente até mesmo depois de ser tratada.

Herpes Genital: Doença pode ser provocada cocheiras, formigamento ou dores, depois disse vem bolhas de águas que estoura, podendo deixar uma ferida, e ao mesmo tempo pode ocorrer dores na hora de urinar, ele também vem com o sintomas parecido da gripe como dor de cabeça nas costa e febre.
Ele permanece na organismo por toda sua vida, manifestando-se de tempos em tempos, devido ao stress, uma doença que não tem cura atualmente que pode ser transmitido ao feto durante a gravidez.

Conseqüência das instalações precárias das fábricas que prejudicavam a saúde do trabalhador.

Foi a partir da revolução industrial que a poluição passou a constituir um problema para a humanidade. É lógico que já existiam exemplos de poluição anteriormente, em alguns casos até famosos (no Império Romano, por exemplo). Mas o grau de poluição aumentou muito com a industrialização e urbanização, e a sua escala deixou de ser local para se tornar planetária. Isso não apenas porque a indústria é a principal responsável pelo lançamento de poluentes no meio ambiente, mas também porque a Revolução Industrial representou a consolidação e a mundialização do capitalismo, sistema sócio-econômico dominante hoje no espaço mundial. E o capitalismo, que tem na indústria a sua atividade econômica de vanguarda, acarreta urbanização, com grandes concentrações humanas em algumas cidades. A própria aglomeração urbana já é por si só uma fonte de poluição, pois implica numerosos problemas ambientais, como o acúmulo de lixo, o enorme volume de esgotos, os congestionamentos de tráfego etc. Mas o importante realmente é que o capitalismo é um sistema econômico voltado para a produção e acumulação constante de riquezas. E tais riquezas nada mais são do que mercadorias, isto é, bens e serviços produzidos - geralmente em grande escala - para a troca, para o comércio. Praticamente tudo que existe, e tudo o que é produzido, passa a ser mercadoria com o desenvolvimento do capitalismo. Sociedades, indivíduos, natureza, espaço, mares, florestas, subsolo: tudo tem de ser útil economicamente, tudo deve ser utilizado no processo produtivo. O importante nesse processo não é o que é bom ou justo e sim o que trará maiores lucros a curto prazo. Assim derrubam-se matas sem se importar com as conseqüências a longo prazo; acaba-se com as sociedades preconceituosamente rotuladas de “primitivas”, porque elas são vistas como empecilhos para essa forma de “progresso”, entendido como acumulação constante de riquezas, que se concentram sempre nas mãos de alguns. A partir da Revolução Industrial, com o desenvolvimento do capitalismo, a natureza vai pouco a pouco deixando de existir para dar lugar a um meio ambiente transformado, modificado, produzido pela sociedade moderna. O homem deixa de viver em harmonia com a natureza e passa a dominá-la, dando origem ao que se chama de segunda natureza: a natureza modificada ou produzida pelo homem - como meio urbano, por exemplo, com seus rios canalizados, solos cobertos por asfalto, vegetação nativa completamente devastada, assim como a fauna original da área, etc. - , que é muito diferente da primeira natureza, a paisagem natural sem intervenção humana. Contudo, esse domínio da tecnologia moderna sobre o meio natural traz conseqüências negativas para a qualidade da vida humana em seu ambiente. O homem, afinal, também é parte da natureza, depende dela para viver, e acaba sendo prejudicado por muitas dessas transformações, que degradam sua qualidade de vida.